Trabalho Hist Pol Tica
ROTEIRO
Interrompendo nossa programação, um aviso a todos os cidadãos em nossa pólis: o modelo de decisões políticas será alterado. O Conselho de nobres do magistério será desfeito pela primeira vez desde o séc. VIII e, a partir do século VII, os cidadãos devem se reunir e discutir as decisões políticas tomadas.
Voltando a programação normal, a expansão colonial que vem ocorrendo tem seu primeiro inconveniente, quando a população dominada se recusa a cooperar com nosso exército, que é obrigado a usar a força.
O que vem ocorrendo pacificamente desde o séc. VIII vê seu primeiro desafio. A expansão colonial grega, um escape para que as cidades-Estado não caíssem em uma crise, vem ocorrendo pacificamente com toda população colonizada. Nós oferecemos nossos produtos e eles, em troca, sua mão de obra. No entanto, mesmo não forçando nossa política à eles, a ilha mais recentemente se recusa a cooperar com o exército e o mesmo, com ordens de seu líder, ataca e escraviza aquela população. Sobre o assunto, o general Grecórius III [ninguém realmente, acabei d inventar] diz: “Nossos fazendeiros cada vez mais vendendo suas terras e se escravizando e à própria família para os nobres. Não aceito ver tal ação tomada pelo mesmo povo que faço parte. Minha decisão foi pensando nisso e farei de novo se for preciso.”
Política: Clístenes assume o poder e acaba com uma das leis criadas por Sólon, um aristocrata enriquecido pelo comércio, na cidade de Atenas. Neste séc. V, vigoraram as seguintes leis: não haverá mais a escravidão por dívidas, obrigando os mais ricos a comprarem seus escravos. A quantidade de terra que cada um poderá possuir foi padronizada e um indivíduo não poderá ter mais do que esse limite. Nossos cidadãos serão divididos em quatro categorias, de acordo com a renda anual, e, dependendo disso, poderão ou não participar das decisões do Estado (lembrando que estrangeiros, escravos e mulheres não estão inclusos na cidadania). E,