Economia Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de compra (PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966. A moeda é do país é o dólar da Nova Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn. A Nova Zelândia foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado pela Heritage Foundation.157 Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa. Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880, carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na Nova Zelândia. A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960. Em 1973, o mercado de exportação da Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica. O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados pelo Banco Mundial. Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma