Trabalho Filosofia
NO
RENASCIMENTO
Alessandra Ferreira
Débora Brito
Karin Machado.
Renasciment o O Renascimento foi um movimento cultural, artístico e científico que atingiu as camadas urbanas da Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI ( 1450- 1550), principalmente na Itália.
O pensamento renascentista defendia que a razão era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus: Exercer a capacidade de questionar, fazendo uso do dom que foi dado por Deus, dando razão a ele.
Era de caráter burguês e desprezava a cultura medieval, consolidando uma nova cultura mais moderna e capitalista.
Dentro deste movimento destacam-se duas vertentes expressivas no renascimento o
TEOCENTRISMO
O teocentrismo, do grego theos ("Deus") e kentron
("centro"), é a concepção segundo a qual Deus é o centro do universo, tudo foi criado por ele, por ele é dirigido e não há outra razão além do desejo divino sobre a vontade humana.
Um grande defensor do Teocentrismo foi Tomás de
Aquino.
Tomás de Aquino(1225-1274) foi um frade dominicano e teólogo italiano.
Foi o mais distinto expoente da Escolástica.
Foi proclamado santo pela Igreja Católica e cognominado de Doctor Communis ou Doctor
Angelicus.
Segundo ele, a Igreja tem uma teologia (fundada na revelação) e uma filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão.
ANTROPOCENTRISMO
Se opondo a ideia do teocentrismo (que defendia que Deus deve ser o centro do pensamento e das ações do homem), nasceu o antropocentrismo, uma ideia onde se defende que o homem deve estar no centro das ações, da cultura, da história e da filosofia – o homem como o centro dos cosmos Não se trata de opor o homem a Deus e medir forças. Deus continuou soberano diante do ser humano. Tratava-se, na verdade, de