Trabalho Filosofia Suzana
TRABALHO
DE
FILOSOFIA
Nome: Suzana Elias Número:39 2ªA
19 de Junho 2015
MAUÁ-SP
NOME : Suzana Elias SÉRIE: 2ª A do Ensino Médio Número:39
PROFESSORA: Sônia
DICIPLINA: Filosofia
O HOMEM EM ESTADO DE NATUREZA
Segundo
Hobbes e Rousseau
19 de Junho de 2015
MAUÁ-SP
ÍNDICE
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Pág.4
2. Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . .Pág.5/8
3. Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Pág.9
4. Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . .Pág.10
Introdução
Hobbes, Rousseau e Locke acreditavam que o Estado teria surgido através de um contrato onde os homens estabeleceram regras para o convívio social e subordinação política. Os três afirmavam que, anteriormente à origem desse contrato, o homem vivia naturalmente, sem poder e sem organização, constituindo o estado de natureza. Entretanto, os três contratualistas apresentam pontos de divergência na definição desse estado de natureza.
Para Hobbes, é um estado de guerra. Cada um se autogoverna, e caso sinta-se ameaçado pode fazer tudo para eliminar o outro. Não há propriedade.
Segundo Locke, no estado natural os homens vivem em um estágio pré-social e pré-político na mais perfeita igualdade e liberdade. Não é um estado de guerra, mas um estado de paz, concórdia e harmonia. Mas este não está isento de conflitos.
Rousseau define o mesmo como estado histórico de felicidade, onde a satisfação é plena e comum (mito do bom selvagem).
Estado de Natureza
O Estado de Natureza aparece comumente como mera hipótese lógica negativa, ou seja, sem ocorrência real. É uma abstração que serve para justificar/legitimar a existência da sociedade política organizada. Substancialmente, o estado de natureza se apresenta como contra face do estado civil, ou seja, se não estamos no interior da sociedade política, caímos no estado de natureza. Seria o estágio pré-político e social do