Trabalho Eutanásia - Filosofia
Ano letivo 2013 / 2014
Disciplina: Filosofia
Docente: Ana Teves
Índice
Introdução 3
Eutanásia, distanásia e orto tanásia - “Sim, vou deixar-te morrer” 4
1.1 Argumentos a favor da eutanásia: 5
1.2 Argumentos contra: 5
Eutanásia e o Direito à vida: 6
Conclusão 7
Bibliografia 8
Anexos 9
Introdução Deve-se à bioética grande parte da legislação do ponto de vista dos direitos do paciente hoje em dia. Como por exemplo se o paciente quiser pode assinar declarações de responsabilidade quando em plena posse das suas capacidades, decide não submeter-se a determinados tratamentos ou a determinada cirurgia, assim como pode escolher os médicos, entre outras situações.
Nesta linha, abordamos a Eutanásia como uma das questões mais problemáticas nesta área e apresentando os seus afluentes – distanásia e ortotanásia – indicando ainda alguns argumentos pró e outros tantos contra, elaborando ainda uma reflexão sobre a eutanásia e o direito à vida.
Eutanásia, distanásia e orto tanásia - “Sim, vou deixar-te morrer”
Criticada pelos seus vários aspectos, a Eutanásia nasceu da necessidade de haver um outro tipo de cuidado com os pacientes em fase terminal. Basicamente é encarada por muitos como uma forma de suicídio assistido, pelo que supervisionado por um médico, é administrado ao paciente terminal, conforme seu desejo, uma substância letal que não provoque dor ou sofrimento. Sendo que o objectivo final é poupar aquele que adviria da prolongação da sua vida debilitada e assombrada pela doença.
Por outro ponto de vista, para muitos a Eutanásia é justificada apenas em situações em que ocorre uma distanásia. Distanásia, considerada por outros tantos, desumana, devido a ser o processo através do qual se prolonga a vida do paciente mesmo que de forma puramente artificial, ainda que a morte cerebral já tenha acontecido. Toda esta situação desonra a condição de pessoa e de ser vivo, considerado ciência a todo o custo.
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