O EDUCOMUNICADOR DEPOIS DE KAPLUN
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IV Encontro Brasileiro de EducomunicaçãoSão Paulo, SP – 25 a 27 de outubro de 2012 https://docs.google.com/document/d/1hKY1hoVnwGbJkmGYMGkqYllxU6yADW0bfaU5AkFhrsA/edit?pli =1#
Alguns interpretam o grafite como uma arte reacionária, que em vez de esperar pacificamente ser buscada nos museus e livros, se oferece obrigatoriamente nos espaços. Invade os muros. A proposta do projeto
Imargem esta bem longe desta violência. Aliás, apresentase como diálogo com as comunidades, e por isso, pode ser considerada educomunicativa. Além de levar beleza grátis para as pessoas das ruas e das comunidades, seus grafite e esculturas buscam resgatar memórias do espaço e disseminar mensagens educativas, principalmente sobre ecologia e meio ambiente.
O professor ISMAR (2011, p. 47) identifica algumas “áreas de inte
Fábio
Rogério NEPOMUCENO
O EDUCOMUNICADOR DEPOIS DE KAPLÚN1
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Universidade de São Paulo, São Paulo, SP RESUMO Há alguns cursos informais e formais, inclusive em nível de graduação, sobre educomunicação.
Imaginamos que estes cursos formarão ou capacitarão educomunicadores. Mas o que é um educomunicador? Voltaremos à primeira tuantes. PALAVRASCHAVE: educomunicação; educomunicador; kaplun; perfil. O EDUCOMUNICADOR DEPOIS DE KAPLÚN Há um outro tipo de comunicação possível. Há um outro tipo de educação possível. O que há de errado com o que temos? Há realmente motivo para querer fazer diferente? Existiu e existe quem reclame urgência e até há que busque unir Educação e Comunicação. Como disse
Paulo Freire (1985, p. 46), “Educação é comunicação”. cde Comunicadores Populares3 está traduzindo O Comunicador Popular: fato bem de acordo com o tipo de iniciativa que Kaplún tinha e incentivava, de acesso ao conhecimento. Claro está que Kaplún não inventou o educomunicador. Talvez tenha inventado o neologismo. A rigor,