trabalho escolar
Entre 1830 e 1850 a urbanística moderna dá seus primeiros passos, não por estudos de arquitetos que se preocupam com o estilo clássico ou gótico, mas por higienistas e técnicos que tentam remediar essa cidade industrial.
Os reformistas então se enfrentam alguns males: a insuficiência de esgotos, de água potável, a difusão das epidemias, agindo dessa forma quando se soluciona um problema outro vem a surgir, isso involuntariamente, a construções de rede de esgoto e aqueduto exige muita regularidade técnica nas novas construções, exigindo de determinados números de pessoas de comunidades a determinadas prestações serviço de regularização, em algumas obras públicas, uma serie de intervenções técnicas por parte da cartografia também sofre por crescimento de ferrovias, estradas e ruas.
Cria-se um controle nessa crescente cidade industrial, entrando em jogo outros aspectos.
Se esses métodos não é capaz de resolver os problemas dessa cidade isso se deve a uma dificuldade politica.
As intervenções publicas foram acionadas mas não foram modificadas por tal ocasião, sem alterar a natureza e a tarefa do Estado e administração local,em relação ao conjunto de vida social e econômica.
Falta uma programação publica, que coordene interesse das iniciativas privada e particular portanto não pode nascer uma política urbanística.
Surgi o poder autoritário do Estado tomando controle direto em setores na vida social e econômica das pessoas, dando continuidade as obras de dua décadas anteriores, mas coordenadas de maneira deferente não liberalismo.
A urbanística toma um novo rumo nesse novo ciclo de reforma principalmente na França.
Um sistema coerente, solidamente na legislação e na praxe administrativa, nasce assim então a urbanística neoconservadora,a qual se deve a reorganização das ciaddes europeias e das colônias independentetes dessas potencias europeias do sec XIX e nos primeiros decênios do XX.
Essas grandes experiências