trabalho epidemio
Curso de Nutrição
Ana Beatriz Ribeiro Dias
Izabelly de Lima Caldas
Juliana Pelissari
Mariana Vigliotti Silvestre
Renata Araújo Ferreira
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO BRASIL E NO MUNDO
SÃO PAULO
2015
Ana Beatriz Ribeiro Dias
Izabelly de Lima Caldas
Juliana Pelissari
Mariana Vigliotti Silvestre
Renata Araújo Ferreira
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO BRASIL E NO MUNDO
SÃO PAULO
2015
INTRODUÇÃO
Um dos principais fatores de risco modificáveis para a ocorrência de patologias cardiovasculares é a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), que se caracteriza pelo aumento sustentado da pressão realizada pelo sangue sobre o endotélio arterial. A pressão arterial representa a força exercida pelo sangue ao passar por uma artéria e está relacionada com a frequência e débito cardíacos, que são, respectivamente, a quantidade de vezes que o músculo cardíaco bate em um minuto, e a quantidade de sangue ejetado pelo coração neste intervalo. Em indivíduos normotensos, a aferição da pressão arterial indica valores próximos à 120 mmHg: 80 mmHg (BRASIL, 2002, p.13), e variações nestes valores ocasionam uma reação dos controles fisiológicos hormonais e neurais. Tais respostas implicam com a volta da pressão arterial a seus valores normais. No entanto, fatores genéticos e ambientais estão relacionados a aferições continuas de valores superiores a 140 mmHg: 90 mmHg (SBH, 2004), caracterizando a Hipertensão Arterial. A elevação da pressão arterial pode ser definida de acordo com a sua causa como primária (ou essencial), ou como secundária. Cerca de 90 a 95% dos casos de hipertensão arterial possuem etiologia desconhecida (CHIAVERINI, 1980; RIELLA, 1996; Ribeiro, 1996), mesmo quando exaustivamente investigada. Possui, assim, como causas de base, componentes genéticos e ambientais (STAESSEN, 2003) caracterizando a hipertensão arterial primária. A