Trabalho Em Grupo 2
1 INTRODUÇÃO 6
2 DESENVOLVIMENTO 8
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
O forte vínculo entre o Estado Português e a igreja católia começa no início dos descobrimentos portugueses, no século XV. Aigreja foi um dos agentes de financiamento do projeto de expansão marítima de Portugal. O vincúlo estabelecido a partir de então chegou muitas vezes ao ponto de confundir o poder da coroa portuguesa com o poder da igreja nas terras conquistadas por Portugal. A difusão da fé cristã foi um dos objetivos principais que impulsionou os descobrimentos portugueses.
O Papa Leão X, concedeu o direito universal do padroado a todas as terras sujeitas ao domínio da Coroa Portuguesa, ou seja, um acordo foi estabelecido entre a Santa Sé e Portugal em que o Papa delegava ao Rei de Portugal exclusiva organização e financiamento de todas as atividades religiosas nos domínios e nas terras descobertas por portugueses. Isso dava direitos, privilégios e deveres, a coroa portuguesa. Como patrono das missões católicas e instituições eclesiásticas na África, Ásia e Brasil. O Rei tinha autoridade e plenos poderes em aceitar ou rejeitar bulas papais ( Documentos emitidos pelo chefe da igreja católica , selado com o timbre do papa, associado a assuntos de interesse do papa assuntos administrativos da igreja.)
Assim o Império Português, a cruz e a coroa caminharam juntos. Mas a relação entre a igreja e o Estado nem sempre foi Cordial. Desencadeando conflitos de jurisdição, ou seja, dos direitos que era delegado ao império de solucionar conflitos a um determinado caso. Castro afirma que o direito ao Rei sempre existiu e Suárez afirmava que o direito de isenção eclesiástica foi por vontade divina. O rei poderia intervir em socorro dos que se considerassem injustiçados, mesmo que para isso infringisse as imunidades eclesiásticas.Desevenças envolvendo a Igreja e o Estadoocuparam lugar