trabalho em equié
De acordo com Fischer (LIMONGI-FRANÇA; FLEURY; 2002) a Gestão de Pessoas foi criada para organizar as empresas a alcançarem seus objetivos, realizarem sua missão, proporcionarem competitividade, pessoas bem treinadas e motivadas à organização, aumentarem a auto atualização e a satisfação, desenvolverem e manter qualidade de vida das pessoas no trabalho, administrar e impulsionar mudanças e manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável é algumas das atribuições dos profissionais responsáveis pelos departamentos que hoje são considerados os principais ativos das organizações e desenvolver o desempenho humano para o trabalho dentro das organizações. Porem registros históricos indicam que nem sempre foi assim, iniciou no século XIX e inicio do século XX, com reflexões de Frederick Winston Taylor. Ele entendia que 90% dos trabalhadores preferiam trabalhar devagar, mais que isso: entendia que deveria trabalhar a menos quantidade possível por seus salários recebidos, acreditava que seus colaboradores cultivavam dentro das organizações uma visão falaciosa (TAYLOR, apud SANTOS, 2010, p. 6).
Nessas abordagens nominadas clássicas, estudiosos como Taylor, Fayol, Webber, Henry Ford, denominavam o ser humano como mecanismo, não existindo a observação de necessidades dos colaboradores. Segundo Chiavenato (2002, p. 1)
No passado, não muito distante, as pessoas eram consideradas recursos das organizações: os chamados recursos humanos. [...] Em geral, recursos representam algo material, passivo, inerte e sem vida própria que supre os processos organizacionais em termos de matérias-primas, dinheiro, máquinas, equipamentos etc.
Chiavenato (2002, p.1) faz menção sobre essa mudança dizendo que,
[...] as pessoas deixam de ser apenas fornecedoras de mão de obra para ser alcançada a categoria de fornecedores de conhecimento e competência [...] atuam como parceiras e colaboradores – e não como empregados burocratas submetidos a um contrato