Trabalho Economia
A evolução do produto português de 2012 a 2014 teve em conta vários fatores que a ajudaram no seu desenvolvimento.
Entre eles está o comportamento dos consumidores no qual devemos considerar não só o produto português como as importações. Neste aspeto conseguimos observar que o grau de confiança dos consumidores teve um aumento significativo desde setembro de 2013 até agosto de 2014, cresceu desde os 49% negativos até aos 25,3% negativos. Além disso, verificamos que, apesar deste contribuinte a taxa de crescimento das vendas a retalho sofreu uma instabilidade apesar de constatar que o maior valor neste período foi em dezembro de 2013 (4,6 % devido às festividades natalícias), também ter sido positiva nos meses de fevereiro (2,1%), de março (1,9%), de abril (0,8%), de junho (1,7%), de agosto (1%) 2014 e em novembro de 2013 (0,5%), ou seja, não houve tanto consumo retalhista como nos outros meses.
Como se verifica, o Estado ao aumentar a taxa de impostos ao rendimento pessoal, restringe a capacidade de consumo dos consumidores e estes últimos “apostam” mais na aquisição de bens de maior duração, além do consumo de bens duradouros cresceu 18,1% em 2014 face a 2013, devido à melhoria do grau de confiança.
Existe uma correspondência entre a taxa de crescimento do PIB e grande confiança dos consumidores verifica que, a partir do 4º trimestre de 2013, existe uma melhoria significativa do clima económico (de 45,3% para 41,8%). Nesse período, em conformidade com a maior confiança dos consumidores, a taxa de crescimento das vendas a retalho evidencia um comportamento positivo a partir de outubro de 2013, na maior parte do privado considerado.
A tendência do consumo privado das famílias tem sido: enquanto todas as classes de bens (com exceção da alimentação mostraram uma evolução negativa no 1º trimestre de 2013 em relação ao período homólogo do ano anterior, já no 1º trimestre de 2014 o consumo privado cresce em todos os itens e nomeadamente o de