trabalho duncan

De acordo com Baumann, 1998, o comércio internacional se deu com a formação dos Estados Nacionais onde surgiram as condições para a criação de uma Economia Mundial. O processo de integração das regiões e cidades semiautônomas em um Estado Nacional foi ao mesmo tempo um processo político e econômico. Basicamente o comércio internacional é a troca de bens e serviços, através de fronteiras internacionais ou territoriais. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento de cooperações multinacionais tiveram grande impacto no incremento deste comércio. Já o modelo Ricardiano foca nas vantagens comparativas, onde prevê que os países devem se especializar em poucos produtos em vez de produzir um grande número de bens; e há apenas um fator de produção: a mão de obra. Os benefícios do comércio internacional iniciam desde a geração de empregos para a população até a arrecadação de impostos para o governo; impulsiona o fluxo monetário, gerando crescimento e desenvolvimento, reforça a competitividade, facilita a diversificação da exportação, e principalmente, fortifica os laços entre as nações.
Para Maria Auxiliadora de Carvalho e César Roberto Leite da Silva, 2000, a globalização é o processo que vem transformando a economia mundial contemporânea, que caminha para a interdependência plena dos mercados. Embora o caráter financeiro seja mais evidente, ainda há os enfoques comerciais, produtivos, institucionais e de governabilidade. O conceito de economia global se levado às ultimas consequências, implica na negação da própria economia internacional. Com a globalização os países abrem se ao fluxo internacional de bens, serviços e capitais, acontecendo a revolução nas tecnologias de informação que contribui de forma decisiva para essa abertura. Além de concorrer para uma crescente homogeneização cultural, a evolução e a popularização das tecnologias de informação que são fundamentais para agilizar o comércio, o fluxo de investimentos e atuação das