TRABALHO DNA
Resultado:
Negativo.
Ao derramarmos o álcool etílico a 95% gelado a cerca de -10c no extrato do kiwi começamos a mexer em movimentos circulares e levemente com o bastão fino de vidro então deveríamos começar a notar pouco a pouco uma espécie de fitas brancas muito finas de DNA, mas como não eram bem visíveis deixamos repousar no recipiente com o álcool frio para que fosse possível obter resultados mais depressa e extrair o “as fitas” de DNA para que pudéssemos visualizar no béquer, mas infelizmente não foi possível.
Discussão: Na solução previamente preparada, antes de se colocar lá o kiwi cortado aos pedaços, adicionou-se detergente, o qual, devido à sua capacidade de emulsionar os lípidos, ajudou a dissolver a bicamada fosfolipídica que compõe quer a membrana plasmática quer o invólucro nuclear e consequentemente permitiu a libertação do DNA. O cloreto de sódio, em solução, dissocia-se rapidamente em iões Na+ e Cl-. O esqueleto de açúcar-fosfato, existente na parte externa da molécula de DNA, possui carga negativa devido à ionização do grupo fosfato. A adição do cloreto de sódio (NaCl) permitiu a agregação das moléculas de DNA, visto que os iões Na+ reagem com os grupos fosfato do DNA. À solução contendo o DNA foi adicionado álcool etílico a 90o, frio, para que este precipitasse, pois é insolúvel no álcool a baixas temperaturas e é menos denso que ele. Como o DNA precipitado é menos denso que a água rapidamente ascende e acumula-se na parte superior, ascendendo depois lentamente na camada de álcool, tornando possível a sua visualização, bem como uma recolha mais eficaz. Aquando da adição do álcool foi possível observar o início da formação de uma espécie de goma de cor branca, porém, ainda não muito visível. Assim, foi necessário deixar o líquido em repouso durante alguns minutos para que a visualização das moléculas de DNA fosse mais eficaz.
Conclusão: O DNA é um importante constituinte de todos os seres