trabalho dna

1- DNA

Embora grande parte do genoma humano seja igual para todos os indivíduos, são as pequenas diferenças que fazem de nós uma pessoa única. A questão é detectar tais diferenças para assim utilizar o DNA na identificação dos indivíduos.
A medicina forense ou medicina legal é a especialidade que tem como objetivo auxiliar o sistema jurídico a resolver os assuntos legais, quer criminais ou civis. Uma das atribuições do profissional nessa área é identificar a origem de amostras biológicas com o máximo de certeza possível, ligando um suspeito à cena do crime ou estabelecendo associação entre dois crimes.
As impressões digitais deixadas quando tocamos um objeto é outro tipo de evidencia física que pode ser utilizado para a identificação humana ou para conectar uma pessoa com um local ou com a vitima de um crime. O DNA, por outro lado pode ser extraído para analise a partir de um fio de cabelo, uma ponta de cigarro, um item de vestuário, como chapéu ou luvas, ou até mesmo de impressões digitais deixadas na cena do crime.

2- Origem das variações no DNA

Basicamente, existem dois tipos de polimorfismos ou variações do DNA de indivíduos normais: polimorfismos que alteram a seqüência de bases e aqueles que afetam o comprimento da seqüência pela variação no numero de seqüências repetidas em tandem.

3- Estratégias alternativas para a analise do DNA Sondas que detectam locos múltiplos
Inúmeras seqüências de minissatélites encontram-se distribuídas através dos 23 pares de cromossomos humanos e, convenientemente, apresentam entre si semelhanças suficientes para permitirem a detecção simultânea de vários locos por uma única sonda. Quando utilizadas como sondas na hibridização do DNA humano preparado pelo método de Souhtern blot, tais seqüências detectam, simultaneamente, inúmeros fragmentos contendo VNTRs presentes em locos diferentes e produzem, na auto radiografia, um complexo sistemas de bandas similar ao código de barras usado no comercio. Cada