trabalho de sociologia

INTRODUÇÃO
- A divergência entre o conceito de “sociedade civil” entre Gramsci e Marx
Para Marx, sociedade civil é um momento da superestrutura ideológica-politíca.
Para Gramsci, sociedade civil é o momento da base real, tornou-se objeto de distorção pelo seu crítico Jacques Texier.
DA SOCIEDADE AO ESTADO E DO ESTADO À SOCIEDADE:
O pensamento político moderno de Hobbes e Hagel era de que, o Estado é concebido como produto da razão, ou como sociedade racional, única na qual o homem poderá ter uma vida conforme à razão, à sua natureza.
Nessa tendência encontran-se e misturam-se as teorias realistas que descrevem tal como é:
Maquiavel: realista, processo de estatização da razão.
Jusnaturalistas: (Kant, Hobbes e Rousseau), racionalização do Estado.
Para Hegel, a racionalização do Estado triunfa e não é mais proposta como um modello ideal, mas sim como compreensão de um movimento histórico real. A racionalização do Estado não é mais um ideal, e sim um evento da história.
A racionalização, através da dicotomia, contrapõe que o Estado como modelo positivo e ideal à uma sociedade antiestatal relegada a momento negativo.
Existem três variantes deste modelo:
Estado com negação racional
Estado como conservação e regulamentação (aperfeiçoamento) da sociedade natural, não mais como modelo, mas como realização verdadeira (Locke e Kant)
O Estado como conservação e superação da sociedade pré-estatal, ou seja, um movimento novo. (Hegel)
O Estado de Hegel, Locke e Kant: contém uma sociedade civil.
Estado de Hegel: contém e supera a sociedade civil, transformando uma universalidade formal em uma realidade orgânica.
Estado de Locke: contém a sociedade civil para legitimar suas exigências e finalidades.
Crença no deparecimento do Estado, foi um traço da ideologia domininate no século XIX, eram os fundamentos do sistema de Marx e Engels. Os dois tinham o Estado como “violência concentrada e organizada da sociedade.”
O modelo Hegeliano: O Estado não é a