Trabalho de Quimica
A história da eletricidade teve inicio na Antigüidade, desde de a Grécia antiga. De acordo com Tales de Mileto, ao se esfregar âmbar com pele de carneiro, observou-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar. A palavra eléktron (ἤλεκτρον) significa âmbar em grego.
Em relação ao seu desenvolvimento no oridente, especula-se que objetos encontrados no Iraque, datados de 250 AC, seriam usados como uma forma de bateria.
Cientistas envolvidos:
Camnago e Pávia
Luigi Galvani e Alessandro Volta
Michael Faraday
Svante Arrhenius
Erich Hückel
John F. Daniell
Michael Faraday
Sir Humphry Davy
Wiliam Nicholson
Principais Descobertas e Experimentos:
Luigi Galvani (1737-1798) descobriu que os músculos e nervos na perna de um sapo sofriam uma contração ou espasmo causado pela corrente elétrica liberada por um gerador eletrostático.
A seguir, foram decompostas soluções de vários sais empregando a energia elétrica proveniente de uma pilha, tais como o isolamento do sódio e do potássio de seus hidróxidos feita por Sir Humphry Davy (1801)
Faraday realizou pesquisas e elaborou teorias que constituíram os fundamentos da eletroquímica e do eletromagnetismo. Os estudos realizados sobre a eletrólise de soluções de sais, ácidos e bases, serviram para obter as leis básicas da eletrólise (1834), relacionando a ação química produzida pela corrente e a quantidade de eletricidade.
Josiah Willard Gibbs demonstrou (1875) que a possibilidade de uma reação química ocorrer poderia ser avaliada pela diferença de potencial em uma célula galvânica. Walther Nernst (1889) estudou sistemas em equilíbrio e relacionou o potencial da célula com a concentração das substâncias químicas utilizadas.
Svante Arrhenius (1887) explicou a condutância elétrica de soluções em termos de migração de íons e equilíbrio entre íons e moléculas.
Em 1923, Peter Debye (prêmio Nobel em Química em 1936) e Erich Hückel