TRabalho de pesqusa
O estudo em si não é apenas de fazer compras; os shoppers são observados pelo seu comportamento, independentemente do lugar onde esteja além de sua personalidade e interesses (mais conhecido como “Shoppers in Situ”, que é a Antropologia do estudo).
Os movimentos detalhados do objeto de estudo são registrados em folhas de papel, que são fies escudeiras dos monitores, embora haja tanta tecnologia no mundo atual. Os formulários de pesquisa a serem seguidos, geralmente são reinventados de acordo com o projeto assumido. Basea-se no local no qual trabalhará.
Além dos formulários, a quantidade de shoppers e monitores em uma mesma loja vão de acordo com o tamanho da pesquisa.
Após todo o estudo, as pesquisas são computadorizadas; cada uma com sua característica individual, baseada no projeto.
Com a obtenção destas informações, a função dos monitores é sugerir soluções para o aumento de shoppers e tornar os produtos mais acessíveis e receptivos. Mas tem uma coisa que os empreendedores devem saber: estas pesquisas devem ser atualizadas com freqüência, pois o interesse e a procura mudam de acordo com a evolução da espécie e transformação do mercado.
As pesquisas em si, servem para entender o comportamento do consumidor em determinado aspecto; nuances de comportamentos descritos servem para obter informações de como o ambiente está sendo utilizado e esta ciência foi desenvolvida para que se saiba desenvolver estratégias de vendas. As influencias, hoje, são adquiridas das impressões e informações que se adquire dentro da loja; se a loja disponibiliza o conforto, agrado e confiança que o seu público precisa, mais o shopper permanece na loja, conseqüentemente, mais compra.
RELATÓRIO – PESQUISA DE COMPORTAMENTO:
Meu primeiro objeto de estudo foi uma mulher na faixa dos 45 anos de idade acompanhada de seu marido.
Era sábado, um sol de rachar a cuca, 10h30min. Pessoas sem nenhum compromisso, certamente estariam a caminho da praia