TRABALHO DE ORGANIZA O E POLITICAS DE SA DE
Moadja Castelo
Osires Silva
Sueli Monica
Vanessa Costa
INTRODUÇÃO
Este trabalho vem apresentar de forma sucinta conceitos, objetivos e atuação do que tem oferecido a Politica Nacional de Humanização.
Qualquer atendimento à saúde, assim como qualquer relação entre equipes profissionais e usuários, é caracterizado pelas RELAÇÕES HUMANAS.
Assim, quanto menor for a integração, a comunicação, o vínculo e o reconhecimento mútuo entre profissionais e usuário, menor será a possibilidade de eficácia no atendimento à população.
Portanto, para vencer esses desafios e melhorar a eficácia no atendimento a saúde, não basta investir na eficiência técnico-científica e na racionalidade administrativa. É preciso estar atento a princípios e valores como a solidariedade e a ética na relação entre profissionais e usuários.
Para que o processo de Humanização da Atenção torne-se uma realidade, é imperiosa a participação de todos. Esta tarefa exige autonomia, liberdade, e, sobretudo, responsabilidade. Saber ouvir e acolher o discurso do outro, interagindo sem colocar juízo de valor e reconhecer as características pessoais, emocionais e culturais das pessoas ou grupo, é fundamental para o êxito do trabalho.
HUMANIZASUS – POLÍTICA NACIONAL DE
HUMANIZAÇÃO
A Política Nacional de Humanização da Gestão e da Atenção do SUS, criada em 2003, veio para substituir o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar
(PNHAH) do Ministério da Saúde de 2000, com o objetivo de ampliar a humanização dos serviços de saúde tanto nas relações quanto nos atendimentos, a qualidade de vida do trabalhador e a rejeição de qualquer tipo de preconceito.
O Humaniza SUS não é uma política prescritiva. Assim como o SUS, sua enunciação não tem o poder de, imediatamente, mudar realidades. É a proposta de uma nova relação entre usuário (comunidade), os profissionais que o atendem e os gestores. Todos juntos trabalhando para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil, com locais mais