Trabalho De Oi 2

Brasil e sua postura frente FMI e a Organização
Mundial do Comércio (OMC).
Desde as conferências que levaram a criação do FMI (Fundo monetário internacional) e da organização mundial do comercio(OMC)o Brasil mantem relações formais com ambas instituições. E essas relações tiveram variações temporais e ideológicas e políticas durante toda a participação do Brasil junto a estas organizações. Durante o governo o ex­presidente Fernando
Henrique Cardoso, até 2002, o Brasil teve uma relação em forma de “cooperação”, e o país, sempre que precisava, procurava o fundo para sanar problemas sem nenhum obstáculo político e buscando uma credibilidade perdida durante a crise que atingia o pais na época buscando não só se envolver com a ONU mais com uma gama maior de organizações internacionais tais como o
FMI e a OMC.
Em uma perspectiva crítica de Cervo e Amado (2002)
“O governo de Fernando Henrique
Cardoso expressou uma tríplice mudança interna: democracia, estabilidade monetária e abertura econômica.” (CERVO, 2002p.8)
A intensificação da globalização e as diretrizes do Consenso de Washington, de cunho neoliberal, junto ao governo de FHC promoveram uma grande mudança de como intensificar a visão internacional perante o país com uma formula de criar uma liberalização comercial, em busca da redução do papel do estado na economia, porém, essa formula que foi imposta para manter a liquidez das contas públicas do Brasil pelo FMI não surtiram efeito desejado ao longo prazo nos países credores do fundo, mostrando a evidencia das disparidades de forma que paulatinamente o países em desenvolvimento teriam que tentar reformar e se impor perante a sociedade internacional e as organizações internacionais.
O neoliberalismo e a busca para equilibrar as contas públicas