PARADIGMAS DA EDUCA O INCLUSIVA NO S CULO XXI
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
No artigo “Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira” as autoras de propõem a apresentar a análise e conclusões do discente sobre os paradigmas, evolução e desafios para o futuro da educação inclusiva no Brasil. Junto a este tópico, o discente procura abordar o papel social da escola, tanto como instrumento de libertação quanto de inclusão, propiciando assim uma leitura abrangente sobre o tema em questão.
2 DESENVOLVIMENTO
Neste artigo, é desenvolvido pelas autoras uma reflexão a respeito do trajeto percorrido pela Educação Inclusiva no Brasil, levando em consideração os paradigmas educacionais em voga em cada um dos contextos históricos demonstrados.
Conforme as autoras expõem, o cenário da educação especial configurava-se como um suporte do sistema educacional regular, sem contemplar as particularidades intelectuais de cada indivíduo. Neste primeiro momento a abordagem educacional possuía um caráter clínico, já que as deficiências eram encaradas como simples patologias.
A partir dos anos 70, paralelamente aos avanços psicopedagógicos, a abordagem clínica foi gradualmente sendo substituída pela educacional nas chamadas “classes especiais”, de caráter segregacionista.
O rompimento com o modelo clínico e o início do foco em metodologias de ensino representou um grande avanço na área, que foi sentido claramente nos anos 80, e sua popularização das ideias pró-inclusivas. Este combate às desigualdades colocou em cheque o modelo segregacionista das classes especiais, buscando então uma real inclusão dos portadores de deficiências, em uma busca da integração dos mesmos em salas de aula regulares.
Ainda nos anos 80, em sua segunda metade, como consequência da Constituição de 1988, houve uma transformação das