trabalho de libras
O autor conta com a ajuda da estória de algumas pessoas como o pequeno David Wright e sua amiga de classe Vanessa e estas estórias são boas para nós leitores, entendermos os problemas que cada tipo de surdo passa em sua vida. O autor também aponta seu olhar sobre o ensinamento passado para as crianças. No caso de David (com surdez pós-linguística), a escola foi excelente com seus métodos orais. Para Vanessa, que possui surdez pré-linguística, a escola não foi tão boa com este método pois a menina não entendia o que era dito e uma saída para este caso de Vanessa, era estudar em Connecticut pois o método didático era diferente (predominava o uso da língua de sinais). Ou seja, cada surdo, sendo acolhido diferentemente de acordo com suas dificuldades, tendo assim, um “tratamento” melhor para ambos.
Um outro fator importante apontado pelo texto é como os surdos eram tratados antes de 1750. Pode-se dizer que era um tratamento desumano e até mesmo um caso de calamidade. Não possuíam o mínimo respeito e viviam em alguns casos isolados e sendo forçados a trabalhar em ambientes e modos de vida miseráveis.
O texto também cita o uso do intérprete em sala de aula e aponta o sucesso da iniciativa que fez com que os alunos surdos comuns aprendessem o conteúdo. Em 1755 na França, foi fundada a escola De l’Epée com auxílio público e esta escola treinou inúmeros professores para trabalhar com surdos. Podíamos trazer esta iniciativa para o nosso cotidiano, nos capacitando para quando dermos aula para um aluno especial, sabermos como lidar com ele.
A surdez deve ser diagnosticada o