Trabalho de interface homem-máquina i
TRABALHO DE INTERFACE HOMEM-MÁQUINA I
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
2010
Gustavo de Souza Godoy – 28076
TRABALHO DE INTERFACE HOMEM-MÁQUINA I
Trabalho da disciplina de Interface Homem-Máquina I do 5.o Sem. ministrada pela professora Márcia Maria Teresa Baptistella como forma de avaliação com o propósito de desenvolver parte de um sistema, focando a parte da interface.
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
2010
Sumário
Endereçamento de Memória 3
Conclusão 5
Referências Bibliográficas 6
Endereçamento de Memória
Podemos definir endereçamento de memória como um identificador único para um local onde os dispositivos podem armazenar pedaços de dados. As memórias são compostas por determinados números de posições chamadas de células, onde se pode armazenar uma parte da informação, e cada uma dessas têm seu endereço, através do qual os programas podem se referir a ela. Fazendo uma comparação, um endereço de memória é como um endereço de uma residência. Um endereçamento de memória aponta para um local onde os dados estão armazenados da mesma forma que um endereço de uma casa aponta para onde uma pessoa mora. Uma memória com N células possuirá endereços de 0 a N-1 onde cada uma dessas células vai ter o mesmo numero de bits. Se uma célula consiste em, por exemplo, X bits ela pode ter quaisquer das 2X diferentes combinações de bits, todas com endereços consecutivos. A figura a seguir mostra três das combinações possíveis para uma memória de 96 bits:
[pic]
O número de bits no endereço determina o número máximo de células diretamente endereçáveis na memória e é independente do número de bits por célula. Uma memória com 212 células de 8 bits cada e uma memória com 212 células de 64 bits cada, precisam de endereços de 12 bits. Computadores que usam o sistema de números binários expressaram seus