Trabalho de Imunologia
Imunologia
Vírus:
Características, partículas virais e duas doenças virais.
Por que o feto não é rejeitado?
Pelas proteínas paternas que encerra, o feto deveria ser rejeitado pelo organismo materno como corpo estranho ou enxerto. Assim não acontece e nesse fato o útero desempenha papel fundamental. Nele, tudo se acha favoravelmente disposto para impedir a rejeição do feto. Durante a gravidez, os glóbulos brancos que, nesse período, se acumulam junto à placenta tornam-se menos ativos diante da Inter leucina dois, à qual deveriam prontamente reagir noutras oportunidades. Por isso, deixam passar sem ataque os antígenos paternos do trofoblasto que envolve o feto. Além disso, o trofoblasto produz uma substância que estimula o desenvolvimento, no útero, de um tipo especial de linfócito que secreta uma substância que, bloqueando a Inter leucina dois, breca a ação das células de defesa contra proteínas estranhas.
Por que haveria de existir material paterno no trofoblasto? O reconhecimento, pela mãe, da presença do material estranho estimula a produção de anticorpos que aprestam as defesas do feto, inclusive à produção de inibidor de Inter leucina dois. Existe, pois, uma provocação inicial, um dispositivo de alarma que desperta um começo de resposta imune. Mas tudo isso ocorre em benefício do ulterior desenvolvimento dos processos de defesa do feto.
Por que a mãe sendo Rh negativo, tendo um filho Rh positivo, o segundo pode ter problema?
A eritroblastose fetal é uma alteração que ocorre durante a gravidez quando o sangue da mãe é Rh- e o do bebê é (Rh+). Isso causa uma incompatibilidade entre o bebê e a mãe ao ponto do corpo da mãe rejeitar o bebê. Essa alteração pode acontecer