Trabalho de história
E.E.E.M. São Francisco de Assis
Diretora:
Professora:
Série: 2° ano Turma:B Turno: Tarde
Alunos:
Ana Terce Santos Coelho Jessica Furtado Souza Jéssica Silva Santos Luana Karla Nascimento de Lima Luca Eduardo Trindade de Abreu Maria Adriele Almeida Sousa Nilza Lima Travassos Raiciele Almeida Pontes Tamires de Souza Menezes Williane da Silva Vieira
Introdução
Este trabalho ira relatar o rompimento do Brasi com Portugal.
O regresso de D. João IV a Portugal efetuou-se em 1821. O monarca optou por deixar seu filho mais velho, D. Pedro, como regente pois nutria a esperança de que os dois reinos permaneceriam unidos.
O ano de 1822 foi, portanto, decisivo no que se refere ao rompimento com a metrópole portuguesa. No entanto, havia vários grupos com projetos diferenciados, e tais grupos digladiavam-se na arena política.
Eram três grupos, o Partido Português, o Partido Brasileiro e o Partido Radical. Ambos os grupos tinham interesses diferentes.
D. Pedro foi pressionado pela Corte para que ele voltasse a Portugal , e o Partido Brasileiro o pressionou também para que o mesmo não voltasse para Portugal, que ele deveria ficar no Brasil.
Ele então fica, D. Pedro nesse meio-tempo de cinco a seis meses acaba decidindo permanecer no Brasil definitivamente tornando-se o imperador do novo país.
As lutas pela independência registraram a participação direta de muitas mulheres.
Resumo
A colônia rompe com a metrópole
O regresso de D, João Vi a Protugal efetuou-se em 1821. O monarca optou por deixar seu filho mais vleho, D. PEDRO, como regente, pois nutria a esperança de que os dois reinos permaneceriam unidos.
O acirramento dos ânimos no final de 1821 e no primeiro semestre de 1822, quando as Cortes passaram a exigir a volta do regente, acabaram por produzir uma mudança no pensamento das