Trabalho de historia
Trabalho de História
Assunto: Revolta da
República Velha
Nome: Katiússia Dutra Vanessa Pires
Turma: 305 – N
Profª: Elisabeth
Introdução
Motins militares, rebeliões armadas, guerras civis e levantes populares são constantes em toda a Primeira República. Na fase de consolidação do novo regime explodem motins e levantes populares em vários pontos do país. A oposição congrega desde liberais radicais, que exigem maior democratização do Estado, até monarquistas – presentes na Revolta da Armada e na Revolução Federalista. Consolidado o regime, as rebeliões surgem das disputas entre as oligarquias regionais pelo controle do poder. Há levantes de setores populares marginalizados e fanatizados, como na Guerra dos Canudos e na do Contestado, ou, ainda, contra a violação de direitos civis e humanos, como a Revolta da Vacina. Nos anos 20, o movimento tenentista põe em cheque a própria estrutura do poder montada pelas oligarquias.
A "Grande Marcha" de 1925 a 27 foi o ponto culminante de um movimento militar, denominado de Tenentismo. Esse movimento armado visava derrubar as oligarquias que dominavam o país e, posterirormente, desenvolver um conjunto de reformas institucionais, com o intuito de eliminar os vícios da República Velha.
Revolta da Armada |
A partir de 15 de novembro de 1889, com a instauração da república, pelo General Deodoro da Fonseca, o Brasil presenciou uma sucessão de movimentos subversivos, alguns dos quais tiveram êxito outros não. Associado e esses movimentos, a quebra financeira causada pelo encilhamento provocou inquietação junto a população e facções das forças armadas.
Liderado pelo Almirante Custódio de Melo, segmentos da marinha opuseram-se a permanência no governo, do Vice-presidente Floriano Peixoto, que desejava completar o mandato do presidente anterior. Esse movimento, que incluiu algumas das mais poderosas unidades da armada, como o Emcouraçado Aquidabã foi chamada de Revolta