Trabalho de Hidraulica
Laboratório 2 – Vertedouro de Soleira Espessa
PHA 2303 – Hidráulica I
Turma 01- Grupo 1C
Professores Carlos Lloret Ramos e José Carlos de Melo Bernardino
Marília Morganti Mantovanini
4395408
Michelli Park
7155580
Patricia Fernandes Patrão
7667390
Paulo Henrique Simon Ikeziri
7282273
Pedro Akio Souza Hasse
6743024
Rafael Gandara Santos
7632209
Rafael Schulzinger Macedo
7282314
Ricardo Moreira Lisboa
7212465
Thiago Morishita Mota Ferreira
7211492
Viviane de Almeida Prado Martins
7209756
São Paulo, 20 de junho de 2013
Sumário
1.Introdução 2
2.Objetivos 3
3.Fundamentos Teóricos 3
3.1. Formulário 3
4. Descrição do Aparato Experimental 6
5. Metodologia Experimental 10
6. Dados Experimentais 11 6.1. Regime Permanente Uniforme 11
6.2. Regime Permanente Uniformemente Variado 11
7. Apresentação de Resultados 12
8. Conclusão 15
9.Referências Bibliográficas 16
1. Introdução
Vertedouros são comumente usados para aumentar a energia potencial do escoamento. Eles são compostos por uma calha elevada em relação ao nível da linha d`água, em contato com a pressão atmosférica, e que verte o fluido no remanso. Desta forma, o escoamento adquire carga específica, devido à variação de energia potencial, ao elevar o nível a montante da seção.
Suas aplicações em obras hidráulicas são variadas, desde barragens a estações de tratamento de água.
No nosso caso utilizamos dois tipos de vertedores:
(i) Vertedor de Thompson: crista de parede delgada (o contato com a lâmina é por aresta biselada); forma da abertura triangular; descarga livre e largura com contração lateral.
(ii) Vertedor de soleira espessa: crista de parede espessa (o contato com a lâmina tem comprimento considerável); forma da abertura retangular; descarga livre e largura sem contração lateral.
Assim, uma soleira no fundo do canal com a presença de regime fluvial a