Trabalho de gestão
planejado de forma gradual, incremental, ou de forma imediata, O desejo de efetuar mudanças nas organizações pode ser radical. Porém existem mudanças orgânicas, não planejadas, que acontecem o longo do tempo. Dependendo da combinação e das formas de mudanças, elas podem criar zonas de reforma, de rejuvenescimento ou de revolução na organização. As mudanças são necessárias à sobrevivência da organização e afetam predominantemente os indivíduos, além dos processos do entorno. Existem mudanças em que o indivíduo é afetado de forma indireta, necessitando enquadrar-se na nova configuração organizacional, seja por meio de qualificação técnica, mudança de comportamento, e até adaptação cultural. As organizações enfrentam um sério dilema quando se dispõem a mudar. Se, de um lado, elas desejam mudanças para se manterem competitivas, de outro lado, resistem às mudanças em função do desejo de manter a estabilidade e a previsibilidade. Essa resistência pode chegar a imobilizá-las e “atrofiá-las”, não permitindo a adaptação da organização na mesma velocidade das transformações do meio ambiente, em constante mutação. Ao mesmo tempo em que as mudanças podem trazer novos desafios, novos mercados e novas tecnologias, também podem gerar fontes de instabilidade e incertezas. As transformações podem envolver relacionamentos, processos produtivos ou tecnológicos, de estrutura organizacional, mecanismos de coordenação, pessoas ou papéis na organização, e de cultura. Existem três principais tipos de mudanças, de acordo com a natureza do input da transformação na organização: a mudança incremental planejada, a mudança radical e a mudança não planejada. A mudança incremental planejada, ou mudança sistemática, ocorre com velocidade relativamente lenta, e é considerada mais evolucionária do que revolucionária. Não afeta a todos os componentes da organização ao mesmo tempo, e os transtornos à organização são limitados. A mudança radical diz respeito principalmente às mudanças