Trabalho de Física
Uma lente esférica é um conjunto de três meios homogêneos e transparente, separados por duas superfícies esféricas, ou por uma superfície esférica e outra plana, como mostra a baixo: Na maior parte das lentes, os meios internos são o vidro ou plástico. Mas uma gota de água rodeada de ar ou uma bolha de ar imersa na água também podem se comportar como lentes. O comportamento óptico das lentes fundamenta-se nos princípios da refração. A luz, ao incidir na superfície entre o meio externo à lente e o material que a constitui, sofre uma primeira refração. Ao retornar para o meio de origem, refrata novamente. As lentes esféricas que tem a duas faces convexas são chamadas biconvexas; se tiverem as duas faces côncavas, serão denominadas bicôncavas. Além dessas configurações, existem ainda as lentes plano-convexas, plano-côncavas, côncavo-convexas e convexo-côncavas: Elementos das lentes esféricas
As lentes podem se caracterizar por meio de seus elementos geométricos. Pela figura 6, consideramos:
C1 e C2: centros de curvatura das faces esféricas;
R1 e C2: raios de curvatura das faces esféricas;
T: eixo principal da lente
V1 e V2: pontos de intersecção entre as faces esféricas e o eixo principal;
E: espessura da lente. Se a lente te espessura desprezível em comparação ao tamanho dos raios de suas faces, é chamado lente delgada. Nesse caso, os vértices V1 e V2 ocupam aproximadamente o mesmo lugar no eixo principal, que passa a ser denominado centro óptico O da lente. A representação das lentes convergentes e divergentes passa a obedecer à convenção representada nos esquemas da figura 7, em que F e F’ são as posições do foco-objeto e foco-imagem da lente, eqüidistantes do centro óptico O. Chamamos de distância-focal f a medida FO = F’ O. Na distancia equivalente a 2f, localizamos os pontos A e A’, denominados pontos antiprincipais. Formação das imagens conjugadas por lentes esféricas
Para representar a imagem de um objeto conjugada