TRABALHO DE FISIOLOGIA DO EXERC CIO
Não exixtem consensos entre treinadores quando aos métodos de treinamento da força. Devemos considerar que esse tipo de treinamento se refere ao uso de grandes volumes volumes de trabalho com cargas de baixa ou moderada intensidade. Deve-se citar que nos movimentos cíclicos, como aqueles nos quais se desenvolve os treinos tradicionais como sobrecarga, o número de repetições por série é, uma das vezes, considerado como a variável mais importante e amplamente manipulada para regular o desenvolvimento e melhoria da força. As alterações fisiológicas e neuromuscular que provocam a fadiga, são expressas pela incapacidade das fibras em gerar força e pela diminuição da velocidade de encurtamento. Em laboratório foi avaliado o desenvolvimento no supino em 11 estudantes universitários (idade: 22,5 +ou-2,1 anos, altura: 176,9 +ou- 7,2 cm, 1 RM> 91,1+ou- 14,o kg) Observamos que ao longo das competiçoes, o pico de potência e velocidade de pico diminuem rapidamento com o incremento de carga.
A perda de rendimento aumentará em magnetude e será antecipada, quando a intensidade do treino for elevada.
É fato que, se o objetivo for melhorar for ou manter o desenvolvimento da força é neessário manter, durante exercício, a mais elevada ou máxima velocidade de execução. Esta forma de trabalho é baseada em dois critérios. a) efeitos diretos sobre a melhora da força b) associação da intensidade da carga sobre o tipo de fibra recrutada, principalmente as fibras de contração rápida e as respostas adaptativas correspendentes.
Geralmente calcula-se que, para manter a eficácia do movimento, três minutos de recuperação são suficientes em indivíduos altamente treinados para força e este tempo deverá ser maior ( cinco minutos ou mais), quando o nível de desenvolvimento for inferios. Deve-se ressaltar que indivíduos que possuem grande proporção de fibras rápidas são capazes de gerar níveis superiores de força. Por outro