Trabalho de economia

ECONOMIA POLÍTICA
P2- SERVIÇO SOCIAL- NOITE
2º PERÍODO
CAMPUS PENHA No Brasil, a Política Nacional de Planejamento Familiar foi criada em 2007. Ela inclui oferta de oito métodos contraceptivos gratuitos e também a venda de anticoncepcionais a preços reduzido na rede Farmácia Popular.
Essa política, não produz os efeitos desejados, uma vez que, apenas o trabalho de prevenção nos postos de saúde, visando o controle da natalidade, esbarra na falta de compreensão desse público, que não consegue absorver os benefícios dos métodos contraceptivos.
Até o momento, a Constituição Federal de Medicina e o Conselho Regional de medicina não considera a esterilização cirúrgica, método legal. A posição do CRM condena todos os médicos, que foram denunciados pela prática de esterilização, uma vez que é proibido pelo Código Penal.
Enquanto isso, as classes menos favorecidas socialmente, que geralmente iniciam a prole muito cedo e possuem um número exagerado de filhos, apelam para o aborto ou continuam tendo filhos que não planejaram, muitas vezes, sem acesso aos direitos básicos para a sobrevivência. Com muita dificuldade se tornarão adultos, aptos a contribuir para a sociedade. A falta de vontade política por sua vez, não colabora nas discussões sobre o tema.
Diante de tudo isso, pensamos numa política, que permita a regularização da esterilização, na Lei de Planejamento Familiar, assim como, o de conceder benesses públicas, para as classes menos abastadas que seguirem esta opção.
Como funcionaria: A mulher com mais de 25 anos, que desejasse se submeter à laqueadura, passaria por exames de prevenção ao risco cirúrgico, palestras de conscientização e orientação, por se tratar de um método irreversível e assinaria previamente um termo de responsabilidade. E, similar ao programa Bolsa Família. As famílias que optarem por só terem até dois filhos, seria contemplada pelo Estado com um auxílio educação, já que estudar, mesmo na escola pública