Trabalho de ciências
Tinha mais de 800 pilhas voltaicas individuais conectadas. Ela devia sibilar e liberar gases sulfurosos.
Em uma sala escura, iluminada por tecnologia secular, velas e lamparinas a óleo, Davy conectou sua bateria a dois filamentos de carbono e juntou as duas extremidades. O fluxo contínuo de eletricidade da pilha através dos filamentos cruzou a lacuna, dando origem a uma faísca cintilante ofuscante e constante.
Da escuridão fez-se a luz.
O arco de luz de Davy simboliza verdadeiramente o fim de uma era e o início da nossa era:
A era da eletricidade.
Mas esta história tem um final macabro. Em 1803, o sobrinho de Galvani, Giovanni Aldini, veio a Londres com uma nova experiência aterrorizante. Um assassino condenado, chamado George Forster, acabara de ser enforcado em Newgate. Quando o corpo foi retirado da forca, foi trazido diretamente ao auditório, onde Aldini iniciou sua obra macabra.
Leia mais: http://blog.brasilacademico.com/2014/08/a-historia-da-eletricidade-episodio-1.html#ixzz3JwwrgfTEFoi supervisionado por Humphry Davy, o primeiro de uma nova geração de eletricistas. Jovem, confiante e fascinado pelas possibilidades da corrente elétrica contínua. Assim, em 1808, ele construiu a maior pilha do mundo. Ela ocupava uma sala inteira debaixo da Royal Institution.
Tinha mais de 800 pilhas voltaicas individuais conectadas. Ela devia sibilar e liberar gases sulfurosos.
Em uma sala escura, iluminada por tecnologia secular, velas e lamparinas a óleo, Davy conectou sua bateria a dois filamentos de carbono e juntou as duas extremidades. O fluxo contínuo de eletricidade da pilha através dos filamentos cruzou a lacuna, dando origem a uma faísca cintilante ofuscante e