Graceful Degradation X Progressive Enhancement
Com navegadores cada vez mais modernos, cheios de recursos, a tendência é que nossos sites também fiquem cada vez mais sofisticados. Porém, não podemos esquecer: nem todo mundo que acessa nossos sites está usando um navegador com os últimos recursos.
O primeiro pensamento que aparece na cabeça de muitos quando ouvem algo parecido é: mas eu posso obrigar meus usuários a atualizarem seus navegadores. Ou então: usuário com navegador desatualizado não merece acessar meu site! Mas será que sempre podemos exigir navegadores atualizados dos nossos usuários? E será que navegadores desatualizados são o único problema?
Quando fazemos um site, normalmente o fazemos para um público imenso de pessoas. Não pode-mos esquecer que, nesse público imenso, temos pessoas que não gostam de JavaScript sendo executado em suas máquinas, pessoas que não podem atualizar seus navegadores, pessoas acessando a internet a partir de dispositivos limitados e pessoas com dificuldades motoras, visuais e auditivas que nem sempre conseguem utilizar o mouse para navegar ou dependem de leitores de tela para terem acesso ao nosso conteúdo. Mais ainda: temos um tipo de usuário muito importante para considerar, que não tem JavaScript nem CSS habilitados: as ferramentas de busca.
Isso significa, então, que não podemos fazer um site moderno e acessível ao mesmo tempo? Seria absurdo se a tecnologia evoluísse dessa forma. É por isso que os grupos que controlam o desenvol-vimento das tecnologias que usamos na internet, como o W3C, tem sempre em mente a preocupa-ção com esses casos citados. Mas como podemos desenvolver sites levando em conta esses cená-rios?
Graceful degradation
Uma primeira forma de pensar é desenvolver seu site primeiro para o público geral, que tem acesso aos navegadores mais modernos e não tem restrições de acessibilidade para, em um segundo momento, procurar atender aos usuários com mais limitações. Essa forma de pensar está presente