Trabalho De Agua
A portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde estabelece o teor de 250 mg/l como o valor máximo permitido para água potável. Os métodos convencionais de tratamento de água não removem cloretos. A sua remoção pode ser feita por desmineralização (deionização) ou evaporação.
Método de determinação:
Titulação com nitrato de prata.
Material necessário:
a) bureta de 50 ml;
b) becker de 250 ml;
c) frasco Erlenmeyer de 250 ml;
d) medidor de pH;
e) proveta de 100 ml;
f) solução Padrão de Nitrato de Prata 0,0141N;
g) solução Indicadora de Cromato de Potássio K2CrO4;
h) hidróxido de Sódio 1N;
i) ácido Sulfúrico 1N;
j) cloreto de Sódio 0,0141 N.
Técnica
a) colocar 100 ml de amostra no Erlenmeyer;
b) ajustar o pH entre 7 e 10, se necessário, com NaOH ou H2SO4;
c) adicionar 1 ml da solução indicadora de K2CrO4;
d) titular com a Solução Padrão de Nitrato de Prata
0,0141 N até a viragem para amarelo avermelhado que é o ponto final da titulação;
e) fazer um branco da mesma maneira que a amostra.
Cálculo
mg/l Cl = (A - B) x N x 35.450/ ml da amostra
Onde:
A = ml do titulante gasto na amostra;
B = ml do titulante gasto no branco;
N = Normalidade do titulante
pH
A Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde recomenda que o pH da água seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5 no sistema de distribuição.
Material necessário:
a) potenciômetro;
b) cubetas;
c) frasco lavador;
d) papel absorvente;
e) soluções tampão de pH conhecido;
Técnica
a) ligar o aparelho e esperar a sua estabilização;
b) lavar os eletrodos com água destilada e enxugá-los com papel absorvente;
c) calibrar o aparelho com as soluções padrão (pH 4 - 7 ou 9);
d) lavar novamente os eletrodos com água destilada e enxugá-los; e) introduzir os eletrodos na amostra a ser examinada e fazer a leitura;
f) lavar novamente e deixá-los imersos em água destilada; g) desligar o aparelho
Dureza total
A portaria nº 518/2004 do Ministério da