Trabalho Corrigido
Ao correr dos anos, a queda do Império Romano tem sido objeto de estudo e investigação de vários historiadores e de todos aqueles que se sentem fascinado pela grandiosidade e ruína de uma das mais importantes ou a mais importante civilizações da Antiguidade. O Império Romano chega a seu fim, e é foco de estudos em livros da antiga 7ª série, atualmente sua nomenclatura como 8º Ano das séries finais do ensino fundamental. Onde se aplica os estudos e pesquisas sobre a Idade Média até a conquista e exploração econômica das Américas e da África.
O Império Romano estava em transe e com grandes contratempos financeiros em manter seu exército que era apto de superintender fronteiras, as invasões dos povos germânicos, a perda de intensidade econômica das cidades e a subtração dos povos germânicos. O império ocidental findou-se em 476, quando os povos germânicos depuseram Rômulo Augústulo. Já o Império Romano do Oriente (conhecido como Império Bizantino) continuou a permanecer até o século XV, período em que os turcos assujeitaram Constantinopla no ano de 1453.
Os historiadores chamam o espaço de tempo histórico entre 476 a 1453 de Idade Média, o fim da Antiguidade e os prelúdios da Idade Moderna.
DESENVOLVIMENTO
O Livro escolhido para analise do tema Queda do Império Romano fora consultado na Biblioteca Pequeno Príncipe da Escola Municipal “Jorge Mascarenhas” em Araçaí da Editora Moderna o livro didático do 6º Ano Projeto Araribá História, uma obra de Maria Raquel Apolinário.
Na unidade oito do livro relata-se “A Crise do Império Romano” trazendo uma filosofia de como a cultura romana daquela época se influência e continua entre nós. O capítulo do livro relata as dificuldades de controlar o império que tinha atingido sua maior extensão e se dividia em várias províncias. As guerras do interior do império diminuíram igualmente a arrecadação de tributos dando como possibilidades dos habitantes das províncias tiveram mais oportunidades de produzir e vender bens.