Trabalho Controle2

Universidade Federal do Espírito Santo
Engenharia Química / CCA – Alegre
Controle de Processos, 2014/II

O DINÂMICA E CONTROLE DE REDES DE PROCESSOS
QUÍMICOS
C. L. G. HOMEM, C. FAVERO, J. A. de OLIVEIRA
RESUMO – Este trabalho apresenta uma abordagem com controle por modelo interno (IMC). São analisados detalhes sobre o sistema como a vazão, temperatura, concentração de reagente e volume do reator, através das funções de transferência do sistema (G) do sistema. São analisados também o comportamento da variável controlada e manipulada, submetidas a testes como servo e regulador.

1. INTRODUÇÃO
Sistemas de controle são ferramentas antigas que foram passando por melhorias no decorrer da história, o que vem tornando seu uso uma ferramenta didática. Segundo Silva et al. (2007) o uso de controladores clássicos tem solucionado grande parte dos problemas de controle em processos industriais, gerando, em grande parte dos casos, resultados satisfatórios. Uma das abordagens de controle é o Controle por Modelo Interno (IMC), que além de não apresentar dificuldade de projetar, permite incluir a robustez como objetivo do projeto.
Uma das suas principais características é conter em sua implementação o modelo do processo a ser controlado (GARCIA & MORARI, 1982).

2. DESCRIÇÃO DO PROCESSO, MODELAGEM E OBJETIVOS DE
CONTROLE
2.1. Descrição do Processo
O processo ilustrado (Figura 1) converte uma corrente de alimentação rica em composto A (de concentração molar CA0) em composto B. A reação A → B é levemente exotérmica e de primeira ordem; que ocorre à alta temperatura e em um reator adiabático. A corrente de alimentação do processo é aquecida até à temperatura de operação do reator por meio de um trocador FEHE. A fim de melhorar a operacionalidade, esse processo inclui um aquecedor de irradiação (usado em plena capacidade no modo de inicialização e como um aquecedor de guarnição durante o funcionamento), bem como um fluxo de derivação
(utilizado para regular a recuperação de calor no