Trabalho Ciencias Sociais
Connell integrou os conceitos de patriarcado e masculinidade em uma teoria abrangente das rela��es do g�nero.
Connell preocupava-se em como o poder social detido pelos homens cria e sustenta a desigualdade de g�nero.
11. R.W. Connell: a ordem do g�nero
Segundo Connell, as rela��es de g�nero s�o o produto de intera��es sociais e pr�ticas cotidianas.
V�rios tipos de masculinidade e feminilidade est�o ordenados em torno de uma permissa central: o dom�nio dos homens sobre as mulheres.
12. R.W. Connell: a ordem do g�nero
Tr�s aspectos da sociedade interagem para formar uma ordem de g�nero . S�o eles:
O trabalho , relativo � divis�o sexual do trabalho.
O Poder , que opera atrav�s de rela��es sociais como autoridade e viol�ncia.
A cathexis , que trata das rela��es �ntimas, emocionais e pessoais.
13. A hierarquia do g�nero
Connel acredita que h� muitas express�es diferentes de masculinidade e feminilidade. No n�vel da sociedade, essas vers�es est�o ordenadas numa hierarquia que est� orientada em torno da domina��o do homem sobre a mulher.
A masculinidade hegem�nica � dominante sobre todas as outras masculinidades e feminilidades.
14. Mudan�a na ordem do g�nero: tend�ncias de crise
Sexo e g�nero s�o socialmente constitu�dos. Logo, uma pessoa pode mudar suas orienta��es de g�nero.
Estas mudan�as est�o cada vez mais comuns, e s�o consideradas ind�cios de uma tend�ncia a �crise de g�neros�.
15. Mudan�a na ordem do g�nero: tend�ncias de crise
Essas tend�ncias a crise se apresentam em tr�s formas:
Crise de institucionaliza��o . O homem vem perdendo for�a nas institui��es que sustentaram seu poder, a fam�lia e o Estado.
Crise da sexualidade . A heterossexualidade hegem�nica � menos dominante do que antes.
Crise da forma��o de interesse . Novos fundamentos em prol dos interesses sociais contradizem a ordem de g�nero existente.
16. Masculinidades em transforma��o
As no��es tradicionais de masculinidade est�o sendo destru�das