Trabalho Ciencia Tecnologia E Educa O
O avanço tecnológico vem sendo presenciado com tamanha intensidade nas últimas décadas, que o pensamento da mudança é vivo em qualquer meio. A escola também está passando por esse momento, a mesma gere uma variedade de informações que direcionam o saber e modela o ensino-aprendizagem com o que o mundo disponibiliza.
Conceder, coibir ou ainda conduzir o uso das novas tecnologias tem permeado o ambiente escolar dividindo opiniões e idealizando novos conceitos. Dentre essas tecnologias se encontra o celular acessível a qualquer criança e/ou adolescente nos dias atuais. Antes utilizado com a finalidade especifica de receber e efetivar chamadas, agora carrega consigo infinitas possibilidades de utilização, tornando-se um aliado ou um inimigo dependendo do interesse do aluno e do modo que este utiliza o aparelho.
Para o educador resta a função de aprender mais uma vez como trabalhar diante dessa nova situação, dado que o aparelho pode boicotar todo um planejamento de aula.
Observaremos no texto apresentado a seguir como a relação professor-aluno-celular pode ocorrer visando extrair ao máximo dessa ferramenta tecnológica, transformando-a em tecnologia educacional, não sendo o docente o vilão da proibição e sim um intermediador, no entanto quando necessário cabe a ele mostrar o porquê da atitude negativa quanto a utilização do celular em classe.
DESENVOLVIMENTO
O uso do celular em sala de aula: proibir é a melhor saída?
É evidente que as tecnologias podem colaborar com o processo de ensino- aprendizagem, entretanto, os educadores encontram muita dificuldade para manobrar o uso do aparelho na classe.
Frequentemente, tem-se observado que os alunos, além de utilizarem o celular para mandar torpedos durante a aula, distraem-se “jogando”, no mesmo tempo em que o professor leciona. Esta situação vem provocando desanimo nos educadores. Mas o que fazer? Proibir é a melhor saída?
Começaremos com a Lei Nº 4.131/2008, do Distrito Federal aprovada em maio