Trabalho Ana Rosa
Fichamento:
Os Magnatas
Os Magnatas
Os Estados Unidos da América mandam
O texto começa introduzindo o início da participação americana como grande potência mundial, comparando, principalmente com a Inglaterra (maior potencia até os meados século XIX). Um exemplo do surgimento dessa participação citado no texto foi a Guerra dos Bôeres, onde a Inglaterra, a grande potência do momento, teve que emprestar dinheiro dos EUA para financiar uma guerra dentro de seu próprio território. Isso foi um dos primeiros sinais de mudança no centro de gravidade financeiro para o outro lado do Atlântico, que seria uma característica decisiva/fatal no século XX.
Comparando a produção das fábricas e minas inglesas com as americanas, em 1800 essa produção americana era de apenas um sexto da britânica, e as vésperas da 1ª Guerra Mundial, a produção industrial americana já era três vezes maior que a britânica.
Os trabalhadores americanos da indústria utilizavam duas vezes mais capital e energia que os trabalhadores britânicos, tinham salários 50% mais altos, e sua produtividade era de cinco vezes o valor agregado, dobrando a produtividade britânica já no século XIX.
Em relação a produção alimentícia, no final dos anos 1870, os EUA já eram responsáveis por 30 a 50 % de toda a produção de grãos do Ocidente, e de 70 a 80% do comércio internacional de carne. Com isso, no final do século XIX, os EUA não tinham mais rival.
A perda da liderança do aço foi especialmente dolorosa para os britânicos. O poder militar, os bens de capital de alta tecnologia e a produção em massa, tudo dependia do aço, e por séculos o aço britânico foi a referência global. Mas, só o aumento da produção americana nos seis anos após 1895 é cerca de meio milhão de toneladas maior que a produção total de aço na Grã-Betanha em quaisquer dois anos anteriores a 1897. A produção anual de aço e ferro americana já se tornava duas vezes maior que a da