Trabalho, alienação e consumo
O mundo da cultura é sempre inovado, de acordo com a época e o lugar, através do trabalho humano. O ser humano ele se faz pelo trabalho e isso vai acrescentando coisas novas na sociedade, claro, algumas práticas são conservadas e assim se constrói histórias de gerações.
Ócio e negócio
Nas antigas sociedades, o trabalho era dividido por força e capacidade, os trabalhos pesados e braçais costumavam ser executados pelos homens e os trabalhos neutros e domésticos ficavam por conta das mulheres. Hoje não seria diferente se o homem não tivesse pensando na seguinte frase “Isto é meu”, criando assim propriedade privada. Essa privatização foi que fez surgir a divisão injusta de territórios e trabalhos, porque quem tinha mais domínio e bens mandavam e exploravam os que tinham menos e ainda é assim que vivemos, isso é o capitalismo.
Uma nova concepção de trabalho
Na idade média as riquezas eram por maior quantidade de posses de terras, pouco antes da revolução industrial as atividades mercantis e manufatureiras desenvolveu-se e expandiu, tornando-se forte forma de trabalho, a revolução só ajudou a crescer mais e acabar com o feudalismo.
O trabalho como mercadoria: a alienação
Mesmo com a revolução industrial, as questões sociais continuaram acontecendo, a exploração dos operários fica explícita com extensa jornada de trabalho, péssimas instalações, salários baixos, exploração de crianças e mulheres e mão de obra barata, foi daí que começaram a surgir os movimentos socialistas e anarquistas. Karl Marx ver o trabalho como condição de liberdade, mas ele nega que a nova ordem econômica do capitalismo fosse capaz de possibilitar igualdade.
A era do olhar: a disciplina
Outros pensadores analisaram essa era com olhar diferente, olhar de disciplina. A nova estrutura do trabalho tornou-se um “olhar vigilante”, onde os empregados estão sujeitos a ser observados enquanto cumpre regras e horários.
De olho no cronômetro
Somos feitos de tempo, e a