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O HOMEM OPERACIONAL

Na teoria administrativa, o homem operacional é tido como o modelo predominante na ciência política vigente e se caracteriza por buscar apenas sua subsistência em termos de necessidades básicas, tanto as de natureza primária quanto as sociais mais elementares e tem como principais características a passividade, programação behaviorista, o ajustamento via treinamento formal, a motivação para um trabalho com base na obtenção de ganho de vantagem e recompensa tanto material como econômica, ausência de preocupação ética com seu trabalho e de liberdade pessoal no espaço da economia. A sua validade tem sido aceita sem questionamento pois eles têm sido considerados um recurso da organização sendo avaliados em termos de produto físico. De fato, existem aversões a este tipo de modelo de humano para o design organizacional e de acordo as características citadas este tipo de homem tem identificação com as teorias de Taylor e Henry Ford.
O homem reativo é o modelo de homem criado pelos humanistas, embora preocupado com os trabalhadores e suas motivações com objetivos de estimular reações positivas combinando com as metas da empresa. Tendo como objetivo principal à adaptação do indivíduo ao contexto de trabalho e não ao seu crescimento individual, sendo assim um ser reativo e organizacional. O homem reativo tem uma larga visão sobre a natureza da motivação humana sendo passivo a elas e também movido por sentimentos e emoções.
O conceito de Homem Parentético é destinado à pessoa que buscam conciliar sua vida profissional com a pessoal, são altamente críticos, tem opinião, voz e vez sobre as decisões da organização, gostam do que fazem, mas não dão o "sangue" pela empresa. Trabalham nela, fazem ela crescer, são dedicados a ela, mas desde que sua vida pessoal não seja afetada. São considerados eficazes. As empresas que mais crescem atualmente buscam a todo custo tais funcionários. Quem tem este perfil está sendo disputado a "tapa" pelas organizações