TRABALHO 3
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA
PROFESSOR JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE
ALUNO: LEÔNIDAS POMPEU LEÃO VELLOSO
TRABALHO 3 – RESENHA DOS CAPÍTULOS 10 E 11 Nestes capítulos 10 e 11 do livro dois do Capital, Marx trata do diálogo com A. Smith e D. Ricardo, apontando as teorias a respeito do capital fixo e do capital circulante, para isto ele aponta o pensamento dos fisiocratas acerca do Capital, onde Quesnay só considera capital realmente produtivo o capital empregado na agricultura, resultando disso o tempo anual de rotação de uma parte do capital e o tempo mais que anual da outra parte. Quesnay a partir desta observação levanta a existência dos capitais originais e anuais, considerando que estes elementos do capital produtivo reduz-se corretamente ao modo distinto como eles incorporam no produto-pronto assim como ocorre na reposição ou reprodução do capital. A.Smith universaliza as categorias apontando que estes elementos são composição de um capital produtivo que gera rotação anual e a rotação realizada em vários anos e de forma respectiva se transforma em capital primitivo e capital circulante, uma segunda coisa que Smith coloca a respeito deste contexto é de que o capital pode ser aplicado na agricultura, na manufatura e no comércio que este será desmembrado em fixo e circulante, porém que este capital aplicado não pode convertê-lo em fixo e tampouco em circulante. Smith define o capital circulante naquilo que Marx chama de capital de circulação, ou seja, no capital mercadoria e o capital monetário, em oposição a sua forma adequada ao processo de produção que é o capital produtivo. A.Smith afirma que o capital de um comerciante é um capital inteiramente circulante, assim como define o capital fixo como os instrumentos de trabalho e o capital circulante, a parte do capital investida em salários e matérias-primas. Marx observa que na mineração, por exemplo, o cobre é um produto natural, que deve ser apenas