Trabalho 3
1ª parte: ARQUITETURA BARROCA
1.
1.1) Plantas baixas – A formulação espacial e de conjunto foram definidas em dois momentos. No primeiro, devido a necessidade das igrejas acolherem um número maior de fiéis, teve-se como solução a utilização de nave única. Já no segundo momento, devido ao prevalecimento de um sentido propagandístico, o espaço se individualizou, e a partir da planta longitudinal, tomam-se soluções mais complexas em todo o espaço arquitetônico.
Então as formulações do espaço barroco tiveram uma variedade de formas. As plantas foram desde a planta circular e a planta elíptica, como da planta octogonal a planta de cruz grega.
1.2) Fachadas – As fachadas obedecem, a princípio, a esquemas próximos das formulações renascentistas, que acentuam o corpo central, arrematado por um grande frontão, fortalecendo o eixo vertical por cima do eixo horizontal.
1.3) Cúpulas – A cúpula deixa de ser diferenciada e torna-se um elemento concorde com o todo em sua formulação. A evidente centralização espacial admite que a cúpula cumpra a função de elemento de cobertura, desaparecendo a abóboda, utilizada quase que apenas em espaços longitudinais.
2. Guarani defende que o conceito de beleza defendido pelos antigos é válido, e que suas regras podem ser utilizadas. Entretanto, defende que algumas das regras antigas podem ser corrigidas, e novas podem ser acrescentadas, visto que aconteceram descobertas de novas proporções e maneiras de execução desconhecidas pelos antigos.
3. Desenho
Croquis em anexo ao trabalho.
4. Os palácios, em vez de se concentrarem num só bloco cúbico, como os renascentistas, parecem estender-se sem limites sobre a paisagem, em várias alas, numa repetição interminável de colunas e janelas. Planta baixa - Adotava-se frequentemente a forma de “U”, toda a atenção se volta ao “piano nobile”, que costumava dispor de um grande salao central, de forma geralmente elíptica, claramente identificável do exterior.
2ª parte: