Trabalho 1
Conexão e Calibração de um Transmissor de Pressão Diferencial
Serra, 2015
Introdução
Para podermos entender como é o funcionamento de um transmissor de pressão diferencial, precisamos saber o que é o mesmo, qual a finalidade e como o mesmo pode ser integrado à um circuito.
Vamos começar falando sobre a unidade que será controlada, neste caso a pressão, que é definida como a relação entre a força que atua perpendicularmente à uma superfície e sua área. Pode-se entender a grandeza pressão, a grosso modo, como sendo a densidade superficial da força.
Agora que já sabemos qual a unidade a ser controlada, podemos entender como é o funcionamento de um transmissor, que terá a tarefa de traduzir esta mudança em valores mensuráveis para uso em indicação, monitoração e controle. O transmissor, converte uma variável física ou química, em outra de mais fácil mensuração. Este é responsável em encaminhar o sinal de saída do elemento de medição (entende-se como o valor medido da variável de processo), até o instrumento controlador da malha de controle. Este instrumento pode ser físico (um controlador em um painel na sala de controle) ou virtual (através de um sistema supervisório). O transmissor pode ser fabricado no mesmo invólucro do elemento de medição em alguns casos.
Desenvolvimento
Na aula prática sobre o transmissor de pressão diferencial, podemos aprender como funciona um sensor diferencial de pressão. Fizemos a ligação do sensor e calibramos o mesmo, assim podemos constatar o valor que a corrente estava variando de acordo com a tensão que era aplicado ao mesmo. Podemos constatar os valores através de display que indicava de 4 a 20mA de acordo com a pressão que lhe era imposta. Abaixo segue uma tabela com sinais de transmissão padronizados típicos:
Sinais Analógicos
Sinais Digitais
Pneumáticos
Corrente (em mili Ampéres)
Tensão (em volts)
Protocolo HART
3-15 psi abr/20 01/mai
Modbus
0-5