trabalho 1
FACULDADE DE ENGENHARIA – FAEN
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROCESSOS INDUSTRIAIS III
DOURADOS / MS
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – UFGD
FACULDADE DE ENGENHARIA – FAEN
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRÃOS COLUNARES
KAROLINE ARGUELHO DA SILVA
Trabalho da disciplina de Processos Industriais III, apresentado a Faculdade de Engenharia, da Universidade Federal da Grande Dourados, como parte dos requisitos do curso de Engenharia de Produção, com a orientação do Professor Wagner.
DOURADOS / MS
2015
1. GRÃOS COLUNARES
Os grãos colunares são formados a partir de um crescimento seletivo, conforme a direção preferencial do fluxo de calor, de determinados grãos da zona coquilhada. Assim, os grãos coquilhados nucleados nas paredes do molde possuem uma direção preferencial de crescimento relacionada em geral com os planos cristalográficos mais compactos. Nos instantes iniciais da solidificação, os cristais crescem com maior velocidade lateralmente uma vez que as paredes do molde e regiões adjacentes são as áreas de menor temperatura. Como estas áreas encontram-se preenchidas por grãos coquilhados, o sólido passa a crescer em direção ao líquido. Neste instante, os cristais que apresentarem a direção preferencial segundo o fluxo de calor crescerão mais rapidamente que cristais vizinhos com orientações desfavoráveis chegando após um determinado tempo a suprimi-los. Os cristais sobreviventes ao crescimento seletivo constituirão a zona colunar conforme pode ser observado esquematicamente temos:
A zona colunar é uma região de grãos alongados, orientados na direção de extração de calor, os grãos da zona coquilhada que possuem as direções cristalinas de maiores velocidades de crescimentos alinhadas com a direção de extração de calor, apresentam aceleração de crescimentos e esta aceleração gera grãos alongados que compõem a zona coluna, que esta situada na posição intermediaria entre a parede e o