Trabalho 1

UNIVERSIDADE FEEVALE
MARCIA WILLMBRINK: Estética e Cosmetica
Papel do médico no Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade(TDAH)

Segundo a reportagem da GLOBO NEWS o Brasil é o maior consumidor de ritalina ficando atrás só do Estados Unidos. Segundo a psicóloga Maria Aparecida Moises,1 é preciso ver si é realimente um TDA ou se o problema está nas escolas, a criança que não lê, que não está atentar, que está inquieta criando condenação da criança por ela não se comportar direito transformando isso em um diagnostico de TDA, e assim é aplicada o medicamento que é tarja preta metilfenidato (nome comercial ritalina ou concerta) quando a droga faz efeito deixa a criança com o comportamento mais “adequado”.
Estima-se que 3 a 6 % de crianças e adolescentes apresentam o transtorno. As estatísticas nos consultórios médicos demostram que os diagnosticados ou em tratamento, dois meninos para cada menina. (PEIXOTO e RODRIGUES, 2008)2, o fato de as meninas os comportamentos não serem claras, pode ser um dos motivos de serem mais o meninos nos consultórios que meninas.
Os casos mais frequentes são registrados em no sexo masculino, a dificuldade tem um intenso predomínio de características hiperativas e impulsivas. Não conseguir aguardar seu lugar na fila, contestar antes de o professor terminar a pergunta e ficar ansioso nas ocasiões em que é necessário ficar quieto e concentrado por muito tempo são outros sintomas tradicionais. Já nas meninas o tipo mais comum é a forma desatenta, esquecimentos e falhas de memória. Elas não dão atenção a detalhes e cometem erros por descuidos tolos. As meninas com TDAH, pela particularidade da manifestação da doença, não "irritam" tanto como os rapazes, o que faz com que o diagnóstico fique mais difícil.
A falta de atenção, concentração, pontualidade e levar projetos até o fim, a falta de diagnostico pode levar o portador com o problema até a fase adulta. Hoje quando uma criança está com suspeita de TDAH é encaminhada para um