Trabalho 1
1- Licença perpétua de aquisição: existe há quase 40 anos e utilizado pelos grandes fornecedores, como Microsoft, SAP, Oracle e IBM, que financiam o desenvolvimento de seus sistemas e os vendem para os clientes como um ativo (as empresas têm o direito ao produto para o resto da vida, excluindo serviços de manutenção e de atualizações).
2- Licença de uso: as empresas têm direito apenas de uso da licença por máquina instalada, incluindo atualizações. Mas não podem solicitar serviço de manutenção.
3- Licença de manutenção: a empresa paga pelas taxas de correções e de manutenção do software adquirido.
4- Conjunto de licenças (aquisição, uso e manutenção): é o formato mais usado hoje no mercado. O cliente tem direito ao pacote completo da licença, uso e serviços de manutenção.
5- Aluguel (da sigla em inglês, ASP – Application Service Provider): o software fica hospedado fora da empresa, que paga em forma de mensalidade fixa. Pode ser mensal ou anual.
6- Software como serviço (da sigla em inglês, SaaS): o usuário não tem nada instalado internamente e não se preocupa onde fica o banco de dados, sistema, aplicativos. Tudo fica fora da empresa. Não se paga nem pela aquisição de software (a empresa não compra o sistema) e nem aluguel. O valor é cobrado pelo número de usuários que acessam o serviço.
7- Open source: o usuário não paga pela licença inicial, já que é software livre. Embora não exista o mesmo custo de desenvolvimento de um software licenciado, há cobrança pela manutenção.
8- Autofinanciamento: quem paga pelo desenvolvimento é o cliente e não o desenvolvedor, já que neste modelo a solução é customizada para atender o interesse do usuário. O cliente é dono do software e, no futuro, pode vendê-lo para outras empresas, transformando-se em “fornecedor”.
9- Co-source: quando duas empresas se unem e dividem o custo do