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A peça se trata de uma comédia escrita por Gláucio Gill, em que o tema são casos românticos e problemas de relacionamento.
A encenação inteira ocorre dentro de um apartamento de um “solteirão feliz”, que no início, não tem nada com a história, mas acaba ajudando um amigo, e participando da peça.
Dayse, que é filha do Coronel Isser, é namorada de Joãozinho, que é vizinho de Porfírio.
O coronel acorda um dia e vai em busca de sua filha, que não está em casa. Com isso, vai procurar no apartamento de Joãozinho, que através de informações que teve, era um possível local que ela poderia estar.
Chegando no apartamento de Joãozinho, já irritado, não encontra nada, e resolve buscar em outro apartamento, de um sujeito que o porteiro o caracterizou como mulherengo, que, no caso, é Porfírio.
O que o Coronel Isser não sabe, é que antes de tudo isso, Joãozinho implorou pela ajuda do vizinho, para se safar do coronel, por estar saindo com sua filha. Após certa demora, Porfírio resolveu ajudar o colega e escondeu Dayse em seu apartamento.
O coronel visita o apartamento do libertino, e acaba encontrando Dayse. Com isso, o Coronel não perdoa Porfírio, e após certa discussão, o obriga a se casar com sua filha, algo que sempre foi o desejo dela.
Porfírio fica indignado com isso, pois é um solteirão e nunca aceitaria se casar. Ele se irrita com Joãozinho e discutem, e, ao mesmo tempo, pensam em uma solução para consertar o erro.
O Coronel volta com todos os papéis do casório, e em nenhum momento Joãozinho resolve assumir a verdade, assim como Dayse.
A solução que os dois encontram é conversar com sua vizinha, Loló, e solicitar que ela passe como mulher de Porfírio, para que ele não se case com a filha do coronel, pois seria bígamo. Um dos problemas é que Loló não consegue entender a história que foi criada (de que foi casada com Porfírio, e voltaram a namorar a pouco tempo), e não consegue explicar isso para o coronel, e acaba se