TRAB S Mulher
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SUMÁRIO
d e t e r a p i a
,
p o d e c a u s a r f i b r o s e h e p á t i c a
,
r e s u l t a n d
1 INTRODUÇÃO
02
2 PLANEJAMENTO FAMILIAR E O ESTADO
03
3 PLANEJAMENTO FAMILIAR E O ENFERMEIRO
04
4 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
06
4.1 Métodos Contraceptivos Comportamentais
08
4.1.1 Ogino Knaus
09
4.1.2 Temperatura Basal Corporal
10
4.1.3 Muco cervical ou Billings
10
4.1.4 Coito Interrompido
11
4.2 Métodos Contraceptivos de Barreira
11
4.2.1 Preservativo Masculino ou Camisinha
12
4.2.2 Preservativo Feminino
13
4.2.3 Diafragma
13
4.2.4 Esponjas e Espermaticidas
14
REFERÊNCIAS
15
2
1 INTRODUÇÃO
As ações de planejamento familiar devem estar voltadas para a população em idade fértil, assegurando continuidade no atendimento e avaliação. A Equipe de saúde deve estar motivada, treinada e organizada para dar assistência à saúde reprodutiva da população, com intervenções preventivas, educativas e terapêuticas, garantindo um serviço de qualidade. Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado proporcionar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas” (Constituição Brasileira, 1988). Os elementos fundamentais na qualidade de atenção são: escolha livre de métodos, informação completa para os usuários, competência técnica de quem dispensa os métodos, boa relação usuárioserviço, acompanhamento adequado e a integração do planejamento familiar ao atendimento em saúde reprodutiva. Devem ser fornecidas as informações de maneira clara e completa sobre mecanismo de ação dos anticoncepcionais, modo de uso, eficácia, efeitos colaterais e efeitos não contraceptivos para que o usuário possa ter capacidade de escolher com segurança o método, tendo como resultado, dentro do seu planejamento, um filho saudável e desejado. Quando uma pessoa
toma