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RITALINA

A companhia farmacêutica Ciba-Geiby (precursora da Novartis) lançou o produto no mercado em 1955, com o nome de Ritalina. Foi utilizado em uma série de indicações. Não tardaram a chegar as primeiras informações sobre sua função nos tratamentos de narcolepsia. OPhysician's Desk Reference de 1957 afirmava, que estava indicado em casos de fadiga crônica e estados de letargia e depressivos, incluindo aqueles associados com agentes tranquilizantes e outras drogas, conduta senil perturbada, psiconeuroses e psicoses associadas com depressão.
O principio ativo da Ritalina, o metilfenidato, se situa na mesma categoria farmacológica de alto potencial de vício que a cocaína e as anfetarninas.
Ritalina é o nome comercial de um remédio para tratamento de TDAH (Transtorno do déficit de atenção, hiperatividade sonolência excessiva). A base de metilfenidato, um anfetamínico potente para ação no lóbulo pré-frontal.
Pesquisas atuais demonstram que sua utilização é altamente recomendada nos casos em que o tratamento terapêutico e o acompanhamento familiar já foram iniciados. Pois a TDAH é um transtorno metabólico neural, que resulta em comportamentos mal adaptados. A Ritalina pode favorecer a quebra do "círculo vicioso" criado pelo hiperatividade em especial.
Como toda medicação, a Ritalina só deve ser usada e dosada por profissional médico especializado neste tipo de transtorno. Por ser uma medicação psicoestimulante, seu uso provocaria uma maior produção e reaproveitamento de neurotransmissores, a exemplo: dopamina e serotonina.
Este remédio é conhecido popularmente como a pílula da boa nota pelos estudantes e pode ser administrado em crianças a partir dos 6 anos de idade. O modo de uso Crianças com idade igual ou superior a 6 anos: Iniciar com 5 mg, 1 ou 2 vezes ao dia, no café da manhã ou no almoço, com aumentos semanais de 5 a 10 mg;
Adultos: A dose média diária é de 20-30 mg, administradas em 2 a 3 doses.
Em pacientes com dificuldade para