TRAB CUSTOS
ARTIGO 2
M E N S U R A Ç Ã O D E AT I V O S N O S R E L AT Ó R I O S
G E R E N C I A S D E C O M PA N H I A S A B E R T A S
FUNDAMENTAÇÃO CONCENTUAL
Ativo mensurado pelo VALOR DA ENTRADA
(Montante sacrificado pela empresa para obtenção do ativo), e o VALOR DA SAÍDA
(Montante a ser incorporado ao patrimônio.
MENSURAÇÃO A VALORES DE ENTRADA
Enfatizado por balanço patrimonial e ora por
demonstração do resultado do exercício
CUSTO HISTÓRICO
Controlar os recursos investidos
CUSTO CORRENTE
Identificação de ganho e perdas decorrentes
da manutenção dos ativos antes de sua utilização. CUSTO CORRENTE CORRIGIDO
Aperfeiçoamento de custo corrente em
ambiente de economia inflacionaria
MENSURAÇÃO A VALORES DE SAIDA
Representa o beneficio que a empresa auferiu
(passado), aufere (presente) ou auferira
(futuro).
VALORES DE REALIZAÇÃO
Valor pelo qual os elementos patrimoniais
podem ser transferidos aos clientes.
VALOR DE LIQUIDAÇÃO
Aplicado em tese somente quando a entidade
encerra suas atividades.
VALOR ATUAL DAS ENTRADAS FUTURAS DE CAIXA
Avalia cada um dos elementos patrimoniais
pelo que representam de entrada ou saída de numerário. MÉTODOS DE CUSTEIO
Alocação ou identificação de custos a objetos
ou eventos.
CONTABILIDADE DE GANHOS
Valorizado pelo custo da matéria-prima
DIMENSÃO FINANCEIRA NA MENSURAÇÃO DE ATIVOS
Analisada sob o prisma do efeito
inflacionario.
MOEDA DE PODER AQUISITIVO CONSTANTE
Elimina o efeito inflacionário dos valores das
transações ocorridas em ambiente de altas oscilações de preços.
EFEITOS FINANCEIROS NAS TRANSAÇÕES
Ajustados a valor presente.
DEPRECIAÇÃO
Finalidades fiscais
ESTUDO EMPÍRICO
Aspectos Metodológicos
Critério de mensuração de estoques de
matérias-primas e materiais
Critério de mensuração do estoque de produtos acabados
Critérios de mensuração do imobilizado em uso
Critérios de mensuração de bens do imobilizado que não estão em uso
Critérios de custeio dos